Foi isso que minha filha achou quando me viu assim: de vestido curto tomara-que-caia, salto alto e colarzão: que não era eu. Eu também me olhei e me senti estranha, mas de um modo positivo. Acho que é legal a gente fingir de vez em quando que somos outra pessoa, ou melhor, colocar para fora, através da roupa que vestimos, uma outra pessoa que também é uma faceta nossa. Complicado? Bom, o fato é que, nesse dia, na noite calorenta de Juazeiro do Norte, em que fui convidada pelo tio Chico (figuraça que eu amo tanto) para entrar de penetra num casamento (ele e a mulher administram uma casa de festas), montei a produção com o que eu tinha de mais "festa" na minha mala (nem preciso dizer que a última coisa que pensei foi que iria a um casamento durante minha estada).
Então lá fui eu estrear meu vestidinho da Cantão (que havia comprado há meses numa promoção na loja virtual, por 139,90). Para compor o restante do look, colar e-Bay (menos de 20,00), bolsa também da China (não tinha nada a ver com o tema 'casamento', mas foi a menor que eu tinha) e sandália Usaflex.
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| Eu não sou eu! rs |
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Eu e Geanne - ela, sim, linda e adequada à ocasião! Muito diva!
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Para encerrar o post, uma foto minha sendo bem eu mesma (ao menos segundo a Malu): regata da seção de adolescentes da Leader (19,90), saia meio doida (modelo 'origami') da Farm (comprada por 40 e poucos reais no Brandsclub), colar de passarinho antigo da C&A e sandália de vovó Usaflex (que, aliás, deu conta muito bem das minhas caminhadas intermináveis pelas ruas de Juazeiro).
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| Saudades desse sol! |
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