segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

De volta

Confesso que andei pensando em dar uma abandonada nisso aqui, como fiz com todos os blogs que tentei manter nos últimos anos. Mas quer saber? Já peguei gosto nessa coisa de postar. Mesmo que ninguém veja, que ninguém comente. Ou que alguém veja, ache uma porcaria, que eu sou brega mesmo e não tinha nada que ter um blog. Nem aí. Enquanto eu continuar feliz em combinar minhas humildes roupinhas e dar dicas de produtinhos que eu amo, essa paginazinha aqui permanece. Sem pretensões, nem obrigação de nada. É isso.

Pra compensar a ausência, posto hoje dois looks. O primeiro é meio "Vovó Mafalda". Normalmente não gosto de mim de vestido solto (na verdade, implico com vestidos no meu corpo), mas gostei desse aí. Comprei na Casa da Cultura de Recife, um lugar fantástico, onde há muitos anos funcionou o presídio da cidade. Na verdade, trata-se de um vestido clichê, que encontrei em vários lugares onde se vende artesanato na cidade. Achei que seria um bom souvenir pra guardar (e usar) de lembrança. Sem contar que custou só 60 reais. Mesmo sendo preto, acho que ele orna no verão por causa das flores (nada discretas). Curti.


 O outro look é tipo "mais do mesmo". A saia que a mami fez já apareceu aqui (e eu amo, uso muito), a bolsa Chenson do Paraguai também. A "novidade" fica por conta da bata branca com detalhes de crochê, que comprei numa senhorinha foférrima na feira do Recife Antigo por apenas 40 dilmitas. A "foto-panqueca" é para mostrar o detalhe das costas, que achei lindo e muito delicado. No fim, a produção largadinha foi muito providencial para o calor senegalês que tem feito aqui no Rio!



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